A Comunidade de Madrid vai investir um total de 16 milhões de euros no seu novo plano de Formação Digital. O projeto se concentra na criação de uma Rede de Centros de Competência Digital, conforme explicou o Ministro da Administração Local e Digitalização, Carlos Izquierdo, num evento realizado no Espacio Fundación Telefónica, na antiga sede da operadora em Madrid. Ali, destacou que o edifício da Telefónica na Gran Vía é um “carro-chefe” vinculado aos avanços tecnológicos.
O plano prevê a abertura de 52 polos, sendo 35 em municípios com mais de 20 mil habitantes e 17 em municípios menores. Além disso, contará com uma série de aulas itinerantes para permitir a formação de cidadãos em áreas rurais e mais remotas da comunidade de Madrid. A Comunidade aproveitará as facilidades municipais para facilitar a implantação dos núcleos.
A intenção da administração pública de Madrid com este programa é oferecer formação digital a cerca de 80.000 pessoas.
No desenvolvimento, a Comunidade de Madrid terá os operadores para fornecer a “melhor conectividade”. A Comunidade já trabalha com Telefónica, Orange, Vodafone e MásMóvil para promover a fibra em toda a região
Além disso, contará com outras empresas para a gestão de equipamentos de informática. Os centros terão profissionais de apoio e o material necessário, como computadores, quadros brancos digitais, sistemas convencionais e de impressão 3D, óculos de realidade virtual ou kits básicos de robótica, entre outros.
Izquierdo destacou que o plano, que será gratuito, se concentra nas pessoas que estão mais “em risco de exclusão digital” porque “ninguém pode ficar para trás no caminho para uma sociedade digitalizada e democrática”. Assim, frisou que o programa vai chegar a 78 mil pessoas no seu ponto de partida.
O conselheiro indicou que o plano busca evitar a exclusão digital, em questões como territorial, social, educacional, trabalhista e deficiência. Segundo Carlos Izquierdo, a brecha rural deve ser eliminada, estendendo a digitalização a todos os municípios da região.
Além disso, tem defendido que o projeto procura ajudar os “jovens com risco profissional”, para além dos maiores de 55 anos, com pouco conhecimento digital e com dificuldades em gerir a sua identidade digital ou em fazer acordos desta forma com o administração e pessoalmente pertencentes a minorias étnicas e migrantes e pessoas com deficiências físicas e mentais. Nesse sentido, a Comunidade contará com organizações como ONCE ou Cermi, que trabalham com pessoas desses grupos.
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